Dois servidores do Sistema carcerário de Alagoas apresentaram diagnóstico positivo para síndromes gripais, conforme o boletim mais recente das autoridades de saúde responsáveis pelo acompanhamento.
De acordo com a SERIS (Secretaria de Ressocialização e Inclusão Social), os casos não exigiram internação nas próprias dependências do sistema e não apresentam evolução grave.
Entre os casos de Covid-19, o número referente aos internos não se alterou desde o último boletim da semana passada.
E o sistema prisional de Alagoas continua sem apresentar mortes entre os internos, devido à doença.
Já entre os servidores, porém, desde o início da pandemia, quatro pessoas que trabalham na administração penitenciária perderam a vida para a Covid-19.
De acordo com o boletim desta segunda-feira (10), os dados referentes às síndromes gripais entre os reeducandos é o seguinte: foram confirmados 29 casos entre as unidades sediadas em Maceió e nenhum, no Presídio do Agreste.
E não há óbitos por síndromes gripais entre os internos.
Em relação à Covid-19, os dados fornecidos pelas autoridades de saúde da administração penitenciária são os seguintes: há três casos em investigação, no momento, nas unidades situadas na capital e nenhum no Presídio do Agreste.
De casos confirmados, os números permanecem os do final da semana passada: 89 nas unidades de Maceió e dez no Presídio do Agreste; totalizando 99 confirmados de Covid-19 no sistema carcerário de Alagoas.
Desde o início das apurações, foram descartados 413 casos, sendo, destes, 276 em Maceió e 137 no Presídio do Agreste.
Nas unidades da capital, foram realizados 431 testes e, no Presídio do Agreste, 30; o que dá um total de 461 testes realizados.
E dos internos que testaram positivo para a Covid-19, 89 foram recuperados, entre os que se encontram recolhidos às unidades de Maceió, e dez, no Presídio do Agreste; totalizando 99 reeducandos recuperados.
Lembrando que Alagoas conta hoje com uma população carcerária de 4.825 reeducandos, homens e mulheres. Desses, 3.817 estão nas unidades de Maceió e 1.008, no Presídio do Agreste.