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20/02/2022 às 20h28min - Atualizada em 20/02/2022 às 20h28min

Era melhor ter ido assistir ao filme do Pelé!

“ Ao que me parece ronda uma “maldição”, nesse clássico filme, pois até agora nenhum diretor ou roteirista acertou na criação de um reboot ou uma continuação digna”.

Por Redação - Rafael Peretta

Lançado pela Netflix nessa última terça-feira (22) "O Massacre da Serra Elétrica: O Retorno de Leatherface” conseguiu frustrar (novamente) diversos fãs do homem da cara de couro, com essa “continuação” bizarra e sem sentido. Ao longo de seus 81 minutos de exibição, o longa-metragem apresenta uma continuação paralela e não coesa com o clássico lançado em 1974, interligando a história apenas através da personagem Sally Hardesty, interpretada pela atriz Olwen Fouéré (1952). Fazendo com que essa “sequencia” entrasse na lista de mais uma sequência mal feita do universo criado por Tobe Hooper. Para isso basta assistir ao início do filme, onde logo de cara o telespectador é jogado em uma cortina de dúvida: qual filme estou assistindo? Halloween (2018)?... Criando dessa maneira um filme sem uma identidade expressiva. Aliado ao problema de falta de identitarismo, o longa-metragem é recheado de erros, especialmente no que tange ao conjunto: direção(David Blue Garcia), roteirizarão(Chris Thomas Devlin), carisma dos protagonistas, diálogos; além das cenas de violências extremas e totalmente aleatórias que muitas das vezes parece não se conectar com nada. Salvando-se apenas a fotografia que é muito semelhante ao outro filme do gênero “A Casa de Cera”.


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