Vigilância Sanitária apresenta avanços ao prefeito de Maceió, JHC

Foto: Edvan Ferreira

“Minha vinda aqui é um gesto de agradecimento e reconhecimento a vocês. Os resultados estão aí, já estão sendo mostrados. Claro que a fiscalização vai aumentar cada vez mais, mas o que a gente espera é que o número de autuações diminua”, afirmou JHC.

Para o gestor, a redução das autuações será uma prova de que o trabalho está sendo perfeito. “Aí a gente vai para as próximas etapas. São outros prêmios que a gente vai ganhar, que é da prevenção, da melhor qualidade. É o ISO. Sempre costumo dizer que nossa cidade está em primeiro lugar e para isso vocês são fundamentais”, disse JHC aos funcionários.

Ele também percorreu o amplo prédio da Vigilância, acompanhou os serviços e conversou com servidores.

De acordo com os números apresentados pelo coordenador da Vigilância, José Airton dos Santos, de janeiro a abril de 2021 foram realizadas 1.956 inspeções sanitárias em estabelecimentos. Em todo o ano de 2020, gestão anterior a de JHC, foram 6.233.

Somente em março deste ano foram realizadas 690 inspeções, contra 535 em 2020, o que significa um aumento de 29%. Já em abril de 2020, foram 74 inspeções e no mesmo mês deste ano foram 639, um aumento de 763%.

A gerência de alimentos registrou um aumento de 224% nas fiscalizações em março deste ano em relação ao mês de fevereiro de 2021. Foram apreendidas mais de dez toneladas de carnes, laticínios e outros alimentos impróprios para o consumo.

Tudo isso, segundo o coordenador, só foi possível graças ao apoio que vem recebendo do prefeito e da Secretaria Municipal de Saúde.

“O trabalho que o prefeito JHC vem desenvolvendo em Maceió é muito importante. Ele é um prefeito presente. Não era o que acontecia com gestões anteriores. JHC está no Mercado da Produção, está aqui na Vigilância”, afirmou o coordenador.

A secretária municipal de Saúde, Célia Fernandes, falou da importância de contar com todos no trabalho integrado e disse que vigilância sanitária reflete na saúde da população.

“Hoje os hospitais estão cheios de pacientes com covid, imagine com o consumo não correto, com produtos vencidos, o que traria de danos a nossa saúde”, destacou.