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24/02/2024 às 21h20min - Atualizada em 24/02/2024 às 21h20min

Primeira-dama e secretária da Serfi buscam parcerias com Rede Mulher Empreendedora em São Paulo

Com Ana Fontes, da REM, primeira-dama de Alagoas e Caroline Balbino querem projetos para as mulheres alagoanas

Por redação
A secretária de Estado da Mulher e dos Direitos Humanos, Maria Silva, também participou da conversa

A secretária de Estado de Relações Federativas e Internacionais (Serfi), Caroline Balbino, e a primeira-dama Marina Dantas se reuniram, na quinta-feira (22), com Ana Fontes, representante da Rede Mulher Empreendedora, encontro que aconteceu no Escritório de Negócios de Alagoas, em São Paulo.

 

A secretária de Estado da Mulher e dos Direitos Humanos, Maria Silva, também participou da conversa. Também estiveram presentes Emanuela Melo, secretária Executiva de Novos Negócios da Serfi, além de Andressa Cardoso, responsável pelas salas de Alagoas em São Paulo e Brasília.

 

“O objetivo do encontro com a Ana Fontes foi iniciar um diálogo para que possamos firmar parcerias com ela e a Rede de Mulher Empreendedora e levarmos grandes projetos para as mulheres de nosso estado. Para isso, contamos com a presença importante da primeira-dama, Marina Dantas, e de Maria Silva, da Mulher”, afirmou Caroline Balbino.

 

Quem é Ana Fontes

 

Ana Fontes é uma mulher que há quase duas décadas emergiu no universo corporativo, especialmente por meio do programa 10 mil mulheres, que foi uma iniciativa da Fundação Getulio Vargas (FGV), em uma parceria com o Grupo Goldman Sachs.

 

Entre mil inscrições, apenas 35 mulheres foram escolhidas, e Ana estava entre elas. Depois disso, começou a compartilhar seu conhecimento e aprendizado em um blog, até chegar a uma rede de 100 mil mulheres, que formaria a Rede Mulher Empreendedora, a primeira e maior rede de apoio a empreendedoras no Brasil, tornando-se líder da Delegação Brasileira no W20 do G20.

 

Em 2017, o impacto de Ana se solidificou ainda mais com a fundação do Instituto RME, que, movido pela paixão de capacitar mulheres em situação de vulnerabilidade social, concentrou seus esforços em empreendedoras negras, trans, residentes em comunidades e aquelas com mais de 50 anos.

 

 

Como vice-presidente do Conselho do Pacto Global da ONU no Brasil, Ana inspira mulheres a traçar caminhos inovadores para um futuro mais igualitário e sustentável


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